Matéria publicada no Jornal Folha de São Paulo, em Junho de 2013.
Aproximadamente 20% dos brasileiros consomem medicamento controlado (tarja preta ou vermelha) sem receita médica, segundo uma pesquisa do Datafolha e do Ictq (instituto de pós-graduação para farmacêuticos).
O relatório indica também que o comércio indiscriminado de remédios é maior em Fortaleza (38%), Goiânia (33%), Rio de Janeiro (25%), Salvador (25%), Curitiba (24%) e Belém (24%).
Para o presidente do Conselho Regional de Farmácia de São Paulo (CRF-SP), Pedro Eduardo Menegasso, o estudo indica que a venda irregular de medicamentos continua generalizada.
"Os conselhos estaduais fazem as fiscalizações, mas os interesses comerciais dos estabelecimentos estão cada vez maiores", afirma.
A diversidade de produtos vendidos atualmente nas drogarias contribui para o problema, segundo Marcus Vinicius Andrade, diretor-executivo do instituto.
"O remédio está virando um produto de uso comum para as pessoas e isso aumenta a compra sem prescrição."
Aproximadamente 20% dos brasileiros consomem medicamento controlado (tarja preta ou vermelha) sem receita médica, segundo uma pesquisa do Datafolha e do Ictq (instituto de pós-graduação para farmacêuticos).
O relatório indica também que o comércio indiscriminado de remédios é maior em Fortaleza (38%), Goiânia (33%), Rio de Janeiro (25%), Salvador (25%), Curitiba (24%) e Belém (24%).
Para o presidente do Conselho Regional de Farmácia de São Paulo (CRF-SP), Pedro Eduardo Menegasso, o estudo indica que a venda irregular de medicamentos continua generalizada.
"Os conselhos estaduais fazem as fiscalizações, mas os interesses comerciais dos estabelecimentos estão cada vez maiores", afirma.
A diversidade de produtos vendidos atualmente nas drogarias contribui para o problema, segundo Marcus Vinicius Andrade, diretor-executivo do instituto.
"O remédio está virando um produto de uso comum para as pessoas e isso aumenta a compra sem prescrição."
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